Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Int. braz. j. urol ; 41(6): 1148-1153, Nov.-Dec. 2015. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-769749

ABSTRACT

Purpose: To analyze the interaction between the cellulose exopolysaccharide (CEC) and urethral tissue when used as a pubovaginal sling. Materials and Methods: Forty Wistar rats were divided into four groups. In groups A and B the cellulose exopolysaccharide (CEC) was implanted around the urethral tissue (bladder neck below the upper margin) and the rats were sacrificed at 30 and 90 days. Similar procedure was used in groups C and D using a polypropylene mesh. After sacrifice bladder and urethra were sent for histological analysis. The histological parameters (inflammatory reaction) by evaluated by quantitative analysis. For collagen deposition analysis it was used stereological method. Results: The cellulose exopolysaccharide (CEC) was inert and well preserved at the implanted region at the time of examination. Morphologic alterations were not found at the CEC implant but some reactions of foreign body type were observed at the adjacent structures. In some areas a process of neovascular formation was observed. Stereological analysis at the suburethral area showed a significant difference in collagen presence in favor of CEC. Conclusions: The CEC implant showed adequate results when used as a suburethral sling with good integration to the host tissue, preserving its architecture.


Subject(s)
Animals , Female , Biopolymers/therapeutic use , Cellulose/therapeutic use , Suburethral Slings , Urinary Incontinence, Stress/surgery , Biocompatible Materials/therapeutic use , Collagen/analysis , Foreign-Body Reaction , Prosthesis Implantation , Polypropylenes/therapeutic use , Rats, Wistar , Reproducibility of Results , Surgical Mesh , Time Factors , Treatment Outcome , Urinary Incontinence, Stress/pathology
2.
J. pneumol ; 28(3): 125-130, maio-jun. 2002. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-338992

ABSTRACT

Objetivo: O presente trabalho dá prosseguimento ao estudo da validade de equações para valores teóricos (VT) para cálculos espirométricos na população brasileira. Foi feita a comparação entre as equações propostas por Mallozzi (VT-M) para população brasileira e as de Polgar (VT-P), utilizadas especialmente na Europa e Estados Unidos. Métodos: Foram analisados os VT medidos em 185 pacientes de ambos os sexos, com idade entre 6 e 17 anos, sendo 89 meninos e 96 meninas. Para cada paciente foi feito o cálculo do VT para CVF, VEF1 e FEF25-75 segundo as equações de Mallozi VT-M e de Polgar VT-P. Em seguida foram comparados os laudos obtidos por um e por outro, segundo o Consenso de Espirometria da SBPT. Resultados: O VT-M para CVF é 0,38 por cento maior para os meninos e 2,19 por cento para as meninas que o calculado segundo Polgar. Os VT-P para o VEF1 são 6,67 por cento (p < 0,05) menores para as meninas e 7,26 por cento para os meninos. Para o FEF25-75 os valores diferem apenas em 0,35 e 0,43 por cento para cada um dos sexos, sem significância estatística. Conclusão: Os VTs de CVF e VEF1 para crianças brasileiras, avaliados segundo Mallozzi, diferem significativamente quanto aos VTs de Polgar. Como conseqüência, encontramos, utilizando as equações de Mallozzi, tendência maior em diagnosticar dificuldade obstrutiva e menor em achados de insuficiência ventilatória restritiva


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Respiratory Insufficiency/diagnosis , Models, Theoretical , Spirometry , Sex Factors
3.
J. pneumol ; 27(6): 315-320, nov.-dez. 2001. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-366352

ABSTRACT

Em revisão de 1991, a American Thoracic Society (ATS) recomenda que cada região defina equações próprias para obtenção dos valores teóricos (VTs) dos parâmetros espirométricos, que traduzam a realidade funcional para a população local. Quando dessa recomendação, os EUA já dispunham de diversos sistemas de equações próprios, bem como a Comunidade Européia e a Polônia em particular. Em 1992, Pereira et al., analisando 4.200 espirogramas de brasileiros normais, encontraram VT para capacidade vital forçada (CVF), volume expiratório forçado de 1 seg. (VEF1) e de fluxo expiratório médio (FEF25-75) diferentes dos descritos pelos autores americanos e europeus. Este estudo foi realizado para comparar as equações de Pereira et al., desenvolvida a partir de amostra de população brasileira, e as americanas de Knudson et al., bastante utilizadas em nosso meio. Foi também investigada a conseqüente influência nos laudos espirométricos, quando uma ou outra é empregada. Foram analisados 1.070 espirogramas de pacientes de ambos os sexos (389 homens e 681 mulheres) que vieram ao serviço para avaliação funcional de rotina. Não foi excluída qualquer patologia nem levada em conta a situação tabágica do paciente. Para cada paciente foi feito o cálculo do VT para CVF, VEF1 e FEF25-75 segundo as equações de Pereira (VT-P) e de Knudson 1983 (VT-K) e comparados as médias, desvios padrões e os laudos obtidos por um e por outro. Os VT-K para a CVF foram de 4,01 por cento [p < 0,005] maiores entre as mulheres, levando a sobrevalorização das restrições respiratórias, mas entre os homens não houve diferença relevante. Quanto à VEF1, os VT-P foram superiores tanto em homens (4,76 por cento [p < 0,005]) como em mulheres (5,04 por cento [p < 0,05]), levando a maior sensibilidade na identificação de obstruções respiratórias. Não se observou diferença relevante entre os VT-P e VT-K para o FEF25-75 em nenhum dos sexos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Forced Expiratory Flow Rates/physiology , Models, Theoretical , Reference Values , Spirometry
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL